Embora concordem que os cidadãos podem influenciar melhorias sociais por meio de suas escolhas de consumo, os jovens brasileiros ainda usam muito pouco seu poder de compra para induzir práticas sustentáveis nas empresas. Essa é a principal conclusão da pesquisa “Juventude, Consumo e Política”, realizada pelo Centro de Altos Estudos da Escola Superior de Propaganda e Marketing (CAEPM), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e o banco Santander, apoiador pioneiro do Akatu.

Divulgado na quarta-feira (11/11), o estudo revela que 81% dos jovens brasileiros admitem que, nunca levaram em consideração como fator de escolha na compra se o fornecedor ou o fabricante cumpre princípios éticos e de preservação ambiental e social. Por outro lado, 34% acreditam que ao privilegiar essas empresas na hora da compra, podem induzir melhorias sociais e a vida no planeta.

Os entrevistados afirmaram que entre as principais dificuldades para praticarem o consumo consciente estão os preços dos produtos (para 45% os produtos sociais ou ambientalmente corretos são mais caros) e a dificuldade de identificar esses produtos e serviços (39%).

Leia no site do Instituto Akatu.

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