Deixa eu compartilhar minha alegria. Entre as tantas coisas boas que têm acontecido comigo nos últimos anos, estão as parcerias com músicos de toda parte do Brasil e de fora. Ontem mesmo realizou-se um sonho antigo: fiz uma canção com Paulo Nazareth, a quem tanto admiro. Não preciso nem comentar sobre minha admiração pela arte produzida pelo Crombie. Venho acompanhando com admiração cada canção, cada disco e, quando posso, cada vídeo. Grandes talentos: Paulo Nazareth, Felipe Vellozo, Filipe Costa, Lucas Magno e Gabriel de Oliveira Luz.

Aqui está a canção que fizemos juntos. Fala da importância de andar em comunhão, de vivermos comunidade, de sairmos do laço do passarinheiro chamado individualismo.

 

Pode uma estrela só              

Ser constelação?

E uma andorinha só

Se fazer verão?

.

Claro que não,

Que é preciso bem mais [sempre]

Mais do que a intensão

Claro de luz

Força plena do olhar [puro]

Graça de comunhão

.

Pode uma rosa só

Se fazer jardim?

E uma pessoa só

Ser começo e fim?

.

Cada pessoa

É uma vida, é uma voz [forte]

Uma resposta a Deus

É uma parte

Do todo é um nós [junto]

É saudação e adeus

Pode uma fibra só

Ser um coração?

E uma palavra só

Se fazer canção?

Paulo Nazareth & Gladir Cabral

 

Só aprendendo

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