Gosto de apresentar velhos poemas a novos e velhos amigos. Bate o sino ao longeE o coração mendigo gemePorque o som distante lhe traz a falta.Falta do que mesmo?Falta do não vivido,Do jamais tocado,Do infinito nada,Da existência atempo,A que nunca houve,E até da que era uma vezMas findou-se. Bate o coração ao longeE perto do […]

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