Símbolos, metáforas, palavras. Apenas arremedos. Apenas foto 3×4 de um mundo muito maior; na verdade, infinito. É como ver o mar pela primeira vez. Pequenez tamanha. Porém as decodificações gramaticais não são fuga, mas apenas doses de misericórdia para quem não consegue navegar no mar sem ajuda da embarcação. Letras, sílabas, prefixos, sufixos. Jangadas feitas […]

Read More →

Venha, companheira. Deite-se ao meu lado. Mas mantenha-me acordado para ver o sol nascendo. Sussurre em meus ouvidos novas palavras de fé. E me ajude a perceber que não estamos sozinhos. Semeie grãos agridoces para que eu não me esqueça do gosto da vida. Me faça crer que a graça sempre vem. Que não haverá […]

Read More →

A mente, inquieta, abre portas, mas não consegue desenhar os cômodos da casa. Não faltam ideias, mas sim escrita. Neste jejum de textos, escrevo uma metalinguagem. Vale corrigir: não é jejum, porque não é voluntário. Fastio, talvez. Quem sabe apenas a evidência de que a vida está muito boa para que eu me dê ao […]

Read More →