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Quando já não sabemos o rumo, descobrimos que a esperança é a “âncora da alma” (Hb 6.19). Firme e segura, ela nos alimenta com coragem para adentrar no mundo de Deus – realidade profunda, surpreendente, “santuário interior, por trás do véu” (6.19).

Em Deus, a salvação é visível, palpável; ela nos dá “prontidão até o fim, para que tenhamos a plena certeza da esperança” (6.11). Deixamos então de ser negligentes e nos unimos a outros irmãos que, por meio da fé e da paciência, recebem a herança prometida (6.12). A história de Deus nos marca e nos conduz até o final.

A tempestade está próxima, já vimos sinais. Mas não estamos à deriva. Nosso olhar está além do horizonte. Está em Cristo, o Sumo Sacerdote perfeito (4.14), que permanece no barco em meio à agitação das águas.

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