Frio, domingo estranho. Quimeras pertubam-me. As vozes são diversas, e gritam.
Quem aplacará a fúria da realidade?
De onde vem o socorro?
É difícil acreditar. As mentiras são tantas, as máscaras são coloridas e o prazer parece realmente deus.
Mas digo que quero continuar. Não quero me convencer de que a mediocridade é a solução. Quero coragem para enfrentar o mal (o de dentro e o de fora).
Quero esperança para “continuar andando na verdade”.
Quero fé para continuar acreditando que minha caminhada não é em vão.
Quero Tu, ó Pai. Somente Tu.
Porque sem Ti, ó Senhor, não passo de um pecador.

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