La Multiplication des pains, Daniel Hallé. 1664.

Certa vez, Jesus desceu do barco numa praia deserta. Para surpresa dele, havia uma multidão à sua espera. Ele queria ficar sozinho para orar a Deus por causa da morte horrível de João Batista, mas ficou com muita pena daqueles homens, mulheres e crianças. Curou os que estavam doentes e depois ficou batendo um longo papo com eles.

O sol já estava baixando e a tarde já estava chegando. E o pessoal começou a sentir fome. Naquele lugar não havia onde comprar comida. Não havia casas nem restaurantes ou lanchonetes.

Os discípulos de Jesus queriam que Ele mandasse a multidão embora, cada um para sua casa. Mas até chegar em casa e até preparar a comida ia demorar muito. Jesus queria resolver o problema de maneira diferente, muito melhor e muito mais depressa. Ele pediu que todos se assentassem na grama. Então abençoou os cinco únicos pães e os dois únicos peixes que havia por ali. Depois deu aos seus discípulos esses cinco pães e dois peixes para eles distribuírem com toda aquela multidão.

Eram mais de dez mil bocas para comer e só cinco pães e dois peixes. Parecia uma brincadeira sem graça. Mas deu tudo certo. Cada um apanhava os pães e os peixes que queria comer. Mesmo assim, os pães e os peixes não se acabavam. Quem quisesse comer mais podia apanhar à vontade. Todos ficaram satisfeitos com a refeição. Foi uma coisa maravilhosa. E ainda sobraram doze cestos de pães e peixes.

Foi um dia muito feliz para aquela multidão. As pessoas foram curadas, comeram à vontade e viram o amor e o poder de Jesus. Depois que todos foram embora, o Senhor subiu ao monte para orar.

Pouco tempo depois, Jesus fez o mesmo milagre.

Mateus 14.13-21

Texto extraído do livro A Pessoa Mais Importante do Mundo. Editora Ultimato.

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