De uma forma surpreendente (o que já faz parte do estilo do C.S. Lewis maduro), nessa carta sobre a oração e a introspecção, o autor vai desvelando a oração como o momento de maior introspecção, mas que tem o paradoxal efeito de nos fazer transcender os limites do self. Nesse sentido, a oração é uma das epxeriências mais libertadoras e imaginativas da existência “humana”, uma vez que lembramos de Deus, na medida em que temos todas as nossas imagens dEle destruídas e postas por terra…

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