Introdução ao De Incarnatione, de Santo Atanásio [ou Sobre Livros Antigos] Por C. S. Lewis Tradução: William C.Cruz Há uma ideia estranha por aí segundo a qual os livros antigos devem ser lidos apenas por profissionais, e o leitor amador deve contentar-se com os livros modernos. Assim, como professor de Literatura Inglesa, tenho constatado que […]

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Este artigo trata dos conceitos literários de J. R. R. Tolkien de estórias de fadas, fantasia,
subcriação e eucatástrofe. Através do poema Mythopoieia (1930), do ensaio Beowulf: The
Monsters and the Critics (1936) e do ensaio On Fairy-Stories (1939) podemos tecer uma teoria
literária que entende sua fi nalidade como uma expressão religiosa, buscando similitudes com
o pensamento de santo Agostinho, especifi camente nas quatro virtudes cardeais, expressas nos
livros A cidade de Deus (426) e O livre-arbítrio (388), assim como a gloria das nações pagãs e
a presença de virtudes que justifi cassem elementos da verdade em povo pagãos. Assim como
antigas virtudes romanas poderiam ser exemplos para os cristãos, também nos mitos escandinavos,
como Beowulf, poderiam ser encontradas virtudes pertinentes à revelação cristã. Por fi m,
também as estórias de fadas, subcriadas, podem e devem ecoar elementos do Evangelho cristão.
Palavras-chave: Literatura, cristianismo, virtudes.

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O lado pedagógico de C.S. Lewis e o que se pode apreender dele ainda é pouco explorado no Brasil. Nesse artigo fazemos uma leitura transversal de sua obra, em busca de repostas para essa pergunta chave: O que é aprender para esse autor britânico de tão grande relevância não apenas no mundo teológico, mas não menos no mundo secular.

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