selo_acoes_ministeriaisPor Ariane Gomes

No mês de março, Ultimato recebeu uma bonita carta de despedida. Vinha de Tefé, cidade no interior do Amazonas, que fica a 4.683 quilômetros de distância do endereço de nosso escritório, no interior de Minas Gerais. A mensagem, escrita à mão e regada de amizade e gratidão, anunciava a volta do padre holandês Antônio Gruyters para sua terra natal. Em sua estada no Brasil, ele trabalhou em cidades do Centro-Oeste e Norte do país.

Na carta, ele conta que durante vários anos, dos 52 de seu ministério em terras brasileiras, recebeu a Ultimato, primeiro como cortesia, depois como assinatura feita em seu nome, e que grande foi o proveito espiritual e pastoral tido a partir da leitura dela.

O padre Antônio também destacou o seu apreço pelo que chamou “espírito ecumênico” da Ultimato e pela firmeza em manter e defender a verdade e como essa posição da revista colaborou para o serviço dele às comunidades, inclusive em parceria com o projeto Pró-Gente, coordenado por uma Igreja Presbiteriana de Ceilândia, DF.

Apesar do lamento pelo encerramento dessa assinatura, sentimo-nos muito honrados e alegres pelas palavras de amizade e encorajamento do padre Antônio. No final da carta ele diz: “Voltando para a Holanda, levarei também anotações que fiz de leituras na revista. Obrigado, e que Deus, em vocês, continue abrindo o futuro para o evangelho no Brasil”.

Cartas e mensagens como a do padre Antônio Gruyters são um estímulo para o ministério Ultimato que há vários anos zela pelo envio regular e gratuito de exemplares de Ultimato para padres, bispos, paróquias católicas e padres casados. Esse esforço tem a ver com o propósito de provocar uma influência cristocêntrica no meio católico. Somos gratos porque além da boa-nova espalhada e da contribuição de Ultimato a diversos ministérios, temos ganhado bons amigos.

• Ariane Gomes é responsável pelos projetos ligados às ações ministeriais da Ultimato.

  1. Achei curioso esta carta, e resolvi dar um olhada no padre. Segundo o portal das Paulinas, leio que “Antônio H. M. Gruyters – Pe. Antônio H. M. Gruyters é sacerdote da Congregação dos Padres Espiritanos. Esteve radicado na prelazia de Tefé, no Amazonas, onde, entre outras atividades, organizou círculos de reflexão bíblica, que deram origem a estes livros da coleção: O que diz a bíblia. Em 2002, voltou a viver na Holanda.

    Saiu do Brasil em 2002 e voltou, e agora está de volta a Holanda? Diz o texto que ele “… anunciava a volta do padre holandês Antônio Gruyters para sua terra natal. Em sua estada no Brasil, ele trabalhou em cidades do Centro-Oeste e Norte do país.”

    Simpático https://plus.google.com/110482905701388367613/posts?pid=5847586482986159890&oid=110482905701388367613 parece ter-se especializado em estudos sobre idolatria.

    Confesso nunca ter ouvido falar de PADRES ESPIRITANOS e leio na wikipedia que eles constituem-se na “Congregação do Espírito Santo, oficialmente denominada Congregatio Sancti Spiritus sub tutela Immaculati Cordis Beatissimae Virginis Mariae (CSSp), mas mais conhecida por Espiritanos, é um instituto de vida religiosa da Igreja Católica Romana fundado a 27 de Maio de 1703, em França, por Claude-François Poullart des Places.”

    O trabalho desta Ordem aparece nas seguintes instituições acadêmicas:
    Blackrock College (Irlanda), fundado em 1860.
    St. Michael’s College (Irlanda).
    St. Mary’s College (Irlanda), fundado em 1892.
    Rockwell College (Irlanda), fundado em 1864.
    Templeogue College (Irlanda), fundado em 1966.
    Duquesne University (Duquesne University of the Holy Spirit), Pittsburgh, Pennsylvania (Estados Unidos da América).
    Holy Ghost Preparatory School (Estados Unidos da América).

    No Brasil, são responsáveis pela Prelazia de Tefé. A Ordem tem sofrido enormemente por carência de vocações e de operar dentro de um contexto muito fechado.

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