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Por Ariane Gomes

Desde setembro de 2014, mais de 900 missionários estão recebendo gratuitamente exemplares da revista Ultimato, por meio da parceria com cerca de cinquenta agências e organizações. Esta ação se estenderá até maio de 2016 e durante este período compartilharemos relatos do envio e da chegada das revistas nos campos.

Blog_Ult_30_04_15_Ações_ministeriaisDesta vez, aproveitamos para contar sobre a carta do reverendo Josenildo Virgolino, da Missão AMAI (Ação Missionária para Áreas Inóspitas), com sede em Recife, PE, em que ele relata notícias do II Encontro de Ministério, ocorrido em novembro de 2014. Esse encontro teve por objetivo reunir as famílias e jovens que trabalham na AMAI para compartilhar relatórios e experiências. Os casais puderam conversar com uma psicóloga e com uma das diretoras da AMAI e não faltaram momentos de conversa, descontração e brincadeiras para todos, o que também era alvo do encontro.

Neste evento, foi inaugurada a Tenda Moriah – uma estrutura móvel em forma de circo com capacidade para mais de quatrocentas pessoas que tem por finalidade servir de base móvel na realização de vigílias, conferências para missionários, pastores e líderes e para cruzadas evangelísticas no sertão Nordestino. O reverendo Josenildo e sua equipe aproveitaram o encontro dos missionários para entregar o primeiro pacote de exemplares de Ultimato enviado a eles.

Gostou de conhecer o relato da Missão AMAI? Sua organização também pode contar notícias do trabalho que realiza e da chegada da Ultimato aos seus missionários. Escreva-nos!

Continuamos orando para que, além de espalhar conteúdo que transforma, a chegada da revista na casa de cada família missionária promova alento, ânimo e esperança.

Conheça mais sobre as ações ministeriais de Ultimato. Clique aqui.

  1. A palavra ‘inóspito’ é forçar a barra.
    Mais ainda atribuir ao Nordeste a expressão.
    Sou mineiro, moro aqui tem 15 anos e conheço um pouquinho do RN.

    Não é um estado pobre, miserável, como descrito. Tenho minhas dúvidas, se realmente o nordestino vive hoje com uma única refeição.

    A força, a influência, e o braço do estado, desde o município até o governo federal, enterrou de vez a figura de um Nordeste como disse, descrito 50 anos atrás.

    Nem imagino que haja um tipo nordestino com sua casa, bem vestido, com escola, atenção e cuidados médicos, como tem-se em Anápolis, Uberlândia, Goiânia e outras cidades que conheci e morei.

    O Nordestino é um forte, já dizia Euclides da Cunha. Acho que a expressão ‘inóspito’ é mais uma figura, um imaginário, uma tentativa de oferecer uma narrativa que não leva em conta o sertão.

    Passeei pelo site da AMAI e se de fato trata-se de regiões inóspitas, a atenção do cuidado pessoal, sobretudo saúde deve preceder fundação de igrejas.

    Ou no mínimo o Ministério Público deveria ser informado.

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