Família não é só aquele grupo de pessoas relacionadas consanguineamente. Formamos com aqueles que nos querem bem, que nos ensinam e a quem ensinamos, que nos ajudam e a quem ajudamos, que dividem conosco um pedaço de história, um outro tipo de família. E o “passaporte” para esse grupo é o reconhecimento da identidade de Jesus: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (Jo 1.11-12)

Aqui na Ultimato, mais de vinte “irmãos” de variadas origens, denominações e rotinas de trabalho se reúnem diariamente para fazer a editora funcionar. Alguns chegam às 7 da manhã, outros, às 8; alguns trabalham durante 6 horas, outros, 8, e alguns, o dia inteiro. Para garantir um momento de conversa, descontração e oração coletiva, há a “desculpa” bastante acolhedora da mesa do café, cujo sinal toca sempre às 9h45 e às 15h15. As terças-feiras são especiais: dias de bolo quentinho e devocional.

Nosso “lar” não é luxuoso, mas está de portas e coração abertos. O café forte, o pão quentinho e um bom papo na cozinha são nossas especialidades. Você não se importa, não é mesmo? Afinal, irmão já é “de casa”!

ó “mamãe, papai, vovô, titia”

Família não é só aquele grupo de pessoas relacionadas consanguineamente. Formamos com aqueles que nos querem bem, que nos ensinam e a quem ensinamos, que nos ajudam e a quem ajudamos, que dividem conosco um pedaço de história, um outro tipo de família. E o “passaporte” para esse grupo é o reconhecimento da identidade de Jesus: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (Jo 1.11-12)

Aqui na Ultimato, mais de vinte “irmãos” de variadas origens, denominações e rotinas de trabalho se reúnem diariamente para fazer a editora funcionar. Alguns chegam às 7 da manhã, outros, às 8; alguns trabalham durante 6 horas, outros, 8, e alguns, o dia inteiro. Para garantir um momento de conversa, descontração e oração coletiva, há a “desculpa” bastante acolhedora da mesa do café, cujo sinal toca sempre às 9h45 e às 15h45. As terças-feiras são especiais: dias de bolo quentinho e devocional.

Nosso “lar” não é luxuoso, mas está de portas e coração abertos. O café forte, o pão quentinho e um bom papo na cozinha são nossas especialidades. Você não se importa, não é mesmo? Afinal, irmão já é “de casa”!

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