O autor
Entrevista com o autor:
Rinaldo Berbert é casado com Priscilla e pai de três filhos. É especialista em teologia sistemática pelo Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper e pastoreia a Igreja Presbiteriana de Carapina, na grande Vitória, ES.
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Ficha Técnica
Autor: Rinaldo Berbert
ISBN: 978-85-7779-045-6
Páginas: 88
Formato: 14x21
Código: 41.50
Preço: R$ 26,10
#1 por Regina em 06/04/2011 - 22:48
Será possível um retorno depois de um divórcio,
Principalmente se ambos casaram de novo?
Agradeço , e que seja uma grande benção essa publicação.
#2 por Libertad Lopes Rossafa em 07/04/2011 - 10:52
minha pergunta: como não se desorganizar emocionalmente convivendo com um ex-alcoolista que deixou o álcool, mantém um comportamento de adicto, não consegue deixar o tabaco, embora tenha sofrido umcancer pulmonar? São 36 anos de casados.
#3 por Rinaldo em 08/04/2011 - 8:40
Caríssima Regina, saudações!
Neste caso, o retorno exigiria novas dissoluções; dois novos casamentos precisariam ser dissolvidos. Poderiam ocorrer novas feridas em outras pessoas. Além da legitimidade dos novos relacionamentos, possivelmente, existem expectativas e investimentos em várias áreas. É preciso que haja ponderação, oração, e o entendimento do que deve ser feito. Sendo a situação, de uma impossibilidade de volta, que haja no mínimo, a disposição de começar de novo, de amar outra vez, o cônjuge atual.
#4 por Rinaldo em 08/04/2011 - 9:03
Caríssima Libertad, saudações!
Na situação que envolve esta pergunta, encontramos duas vitórias: a vitória sobre o álcool, e a convivência com esta pessoa, apesar de suas limitações. Quanto à inclinação ao vício, devemos nos lembrar que, embora, todo dependente químico seja Adicto, mas nem todo Adicto é um dependente químico. O tabaco também traz suas conseqüências nefastas. Única forma de não se desorganizar emocionalmente, é amando esta pessoa, com uma doação diária, independentemente do que possa receber em troca. A perseverança nos amadurece a cada dia.
#5 por Rinaldo em 13/04/2011 - 18:28
Perguntas freqüentes no dia a dia
Número um: Não estou feliz no casamento. Não tenho o direito de ser feliz com outra pessoa?
R.: Todos nós queremos ser felizes! A felicidade, não deve ser um fim em si mesma. Ela vem, muitas vezes, como conseqüência de investimento e persistência. O imediatismo rouba de nossas mãos uma felicidade sólida e duradoura, ao contrário de meros momentos, que não possuem solidez. Como é bom vermos nossos filhos sorrindo juntamente conosco, tendo orgulho da família que têm! Por que tentarmos separá-los desta esfera de felicidade? Queremos viver de aventuras? Elas podem nos trazer o gosto amargo do fel! Não podemos ser egoístas…
#6 por Rinaldo em 13/04/2011 - 18:30
Perguntas freqüentes no dia a dia
Número dois: Como reagir à violência que não acaba?
R.: É necessário que exista a consciência de que vale a pena investir na pessoa (agressora), para que algo seja feito em prol da mesma. Sei de um caso onde o agressor procurou ajuda externa e foi a um psiquiatra. O Profissional constatou um distúrbio neurológico e o medicou. Não era problema de caráter. Era uma boa pessoa, que não queria mais aquele comportamento. A cura chegou, e nunca mais teve recaidas. Creio que sendo profissionais sensatos e usados por Deus, propiciarão uma ajuda incalculável. A violência deve ser combatida, mas também pode ser tratada! Cada caso é um caso, e a vida deve ser sempre preservada. Geralmente, a parte agredida fisicamente é a mulher. Isto deve acabar!
#7 por Rinaldo em 13/04/2011 - 18:33
Perguntas freqüentes no dia a dia
Número três: Descobri que não amo mais o meu cônjuge… e agora?
R.: Infelizmente, a instabilidade nos machuca, e machuca outros. Um relacionamento nunca possui apenas um lado. O amor é dado e também é recebido. O que leva alguém chegar a esta conclusão? Mágoas? Outra pessoa, aparentemente, mais bonita ou mais nova? Crise interior? Podem existir várias explicações. O amor não pode ser um veículo para satisfazer nosso egoísmo hedonista e cruel. Amor pressupõe investimento diário, e muitas vezes, sacrifícios. O grande problema, é que rotulamos de amor, as paixões carnais que vêm tão somente ser uma válvula de escape para quem vive estressado num mundo consumista. Nem todos estão prontos a investir em alguém por amor. Amar é mais difícil. Ser amado é mais fácil. Deus pode fazer renascer o amor que morreu ou restaurar o amor que foi machucado…
#8 por anonimo em 18/04/2011 - 10:30
pastor gostaria de saber o que falar pra um esposo que quer se divorciar da esposa pq eles não mantem mais nenhuma relaçao sexual. sao oito anos de casamento e nesse periodo todo foram apenas 8 relações. uma por cada ano. a esposa nao sente prazer, não gosta de ser tocada e não aceita fazer tratamento hormonal ou coisa assim. diz q o sexo não eh necessário,serve apenas pra gerar filhos. ambos ja fizerem terapia de casais, ja foram a sexologos, psiquiatras e foram acompanhadas por pastores. mas agora, o esposo não quer mais. ele eh pastor e não quer mais viver enganando suas ovelhas mostrando um casamento perfeito. a esposa é integra, otima mãe, uma profissional dedicada, mas não se abre para um tratamento mais especifico. como aconselhar?o que falar?
#9 por Rinaldo em 19/04/2011 - 12:11
Olá! Primeiramente, gostaria de agradecer a confiança, fazendo uma pergunta que pode ajudar tantos outros. Mesmo acreditando na competência de todos estes profissionais e pastores, penso que não pode ser encarado como um caso sem solução. Claro, que se a esposa não colaborar, fica muito difícil. Alguém deverá ser instrumento para encontrar a causa deste bloqueio. Algumas perguntas precisam ser respondidas: Quais expectativas esta pessoa tinha antes de se casar? Ela já encarava o sexo desta forma? Aconteceu algo que a fez pensar e agir assim? Por outro lado, penso que seu esposo deve reconsiderar a questão. Imaginemos que fosse um quadro de acidente, onde ela ficasse impossibilitada de ter uma vida sexualmente ativa, ou vive versa, o casamento acabaria? Se ele continuar encarando as dificuldades e tentar superá-las, não estará enganando suas ovelhas. O Pastor também é de carne e osso e sujeitos às dificuldades e desafios. Amor e compromisso devem dar as mãos! Continuo à disposição. Rinaldo
#10 por Rinaldo em 19/04/2011 - 12:25
Ainda considerando a pergunta feita, como disse, o pastor é de carne e osso, sujeito às dificuldades e desafios. Quando ousamos compartilhar de nós mesmos, ficamos mais perto da solução e da cura! Já soube de vários contextos de indisposição sexual, que foram amplamente resolvidos. A vida sexual fica mais plena quando vários outros fatores são considerados e vencidos, como por exemplo: emocional; crise financeira; traumas de infância; mágoas pessoais; etc. Sexo é comunicação de vida da forma mais íntima e intensa! Separá-lo da comunicação do dia a dia implica em pensar em algo sem extensão significativa! Deus quer que usufruamos da forma mais intensa e prazerosa, numa esfera de amor e companheirismo! Amor também pressupõe comunicação. Neste intrigante caminho, muita coisa poderá ser encontrada para ajudar a resolver a situação. O pastor não deve acusar-se por passar por esta dificuldade. O mais importante é manter-se em santidade, vencendo as tentações do dia a dia. Grande abraço!
#11 por ALOISIO HORSTH em 03/05/2011 - 19:58
Que coisa boa encontrar noticias sobre vç cara que Deus te abençõe muito abraços e beijos de toda a minha familia para todos os seus.
#12 por Rinaldo em 12/07/2011 - 19:20
Aloisio e família… saudades de vocês! Grande abraço e que o Senhor continue abençoando esta família querida!
#13 por Priscila Marinho em 15/05/2011 - 19:05
Pastor, que bom reecontra-lo por aqui…desde do bairro JK nao mais vi…escutava noticias pela Lorena Reis, minha prima…mas fico feliz em saber que estao bem…e nem tao longe..que Deus continue abencoando seu ministerio..abracos a toda familia…
#14 por Rinaldo em 12/07/2011 - 19:23
Oi Priscila! Matamos saudades da Igreja do JK neste final de semana, quando fizemos o lançamento de “Amar Outra Vez”! Abraços para todos vocês! Saudades…
#15 por anônimo em 02/06/2011 - 18:30
Pastor Rinaldo:
Meu problema é o seguinte: casei com um homem d Deus e td transcorria bem, até q engravidei por duas vezes e por duas vezes perdi meus bebês. Após isso, meu marido foi ficando cada vez mais distante e frio até q numa conversa ele confessou q não sente mais nada por mim e q não sabe se quer continuar o casamento. Fiquei muito arrasada, pois não esperava nunca isso dele. Não há outra pessoa, e nem nem um problema sério q justifique o divórcio. Estamos fazendo terapia há um ano e não está adiantando. Oro muito, mas ele continua gelado. Não temos nada um com o outro há mais d um ano. Estou cansada, magoada e sinceramente quem está sentindo vontade d ir embora sou eu. como fico diante d Deus, caso me separe? Não quero passar o resto da minha vida sozinha. Um abraço e q o Senhor t abençoe.
#16 por Rinaldo em 12/07/2011 - 19:56
Olá minha irmã! Imagino a dificuldade que estão passando. Nós, seres humanos, somos complexos e nem sempre conseguimos explicar certos sentimentos que nos invadem. O fato de seu marido ser um homem de Deus não o isenta da possibilidade de passar por estas complicações internas que mudam a direção das coisas. Todos os casais estão sujeitos a uma baixa de sentimento. Contudo, o mesmo pode ser restaurado. É possível que seu marido não consiga encontrar a razão para dizer que não sente mais nada por você. Mas, não tenho dúvidas de que ela existe, mesmo que a própria irmã não tenha feito nada diretamente para chegar a este ponto. Ou seja, é possível que a razão esteja dentro dele, e até mesmo causada por algum transtorno ocorrido em seu fórum íntimo. As ajudas externas e qualificadas são necessárias. Se esta terapia não está adiantando, tente mudar de especialista, de forma que haja um novo alento. Entretanto, os resultados nem sempre são tão rápidos.Se encontrar alguém (conselheiro) que seja instrumento de Deus, não hesite em pedir ajuda. Vejo que a própria disposição em compartilhar a situação neste hotsite revela uma abertura permitida pelo nosso Deus. Tente ter um pouco mais de paciência. Tenho certeza de que a irmã encontra-se magoada e ferida. Peça ao Senhor (continue fazendo isto) que aumente a paciência e a perseverança. Isto deve valer a pena! Pode ser que a perda dos bebês tenha deflagrado esta situação. Imagino a dor e talvez frustração de um pai expectante, mas, muito mais ainda, a dor de uma mãe que gerou um sonho e o viu esvaindo-se… Penso que os dois devem ser ajudados. Não pense em ir embora nesta fase difícil de crise. Nenhum está pronto para deixar o outro. É preciso que haja restabelecimento… restauração. Penso não ser a hora para vislumbrarem novas possibilidades em outros relacionamentos. Tentem levantar-se do meio dos escombros… Deus derrame graça sobre vocês!
#17 por VIVI em 14/06/2011 - 17:50
Pastor,
Às vezes fico sem entender os propósitos de Deus, é o seguinte: Fui casada durante 12 anos, tive duas filhas que hoje estão com 16 e 14 anos, meu marido era uma bênção, sempre colocamos Deus em primeiro lugar nas nossas vidas, eramos assíduos na igreja, ele cantava em um quarteto e derrepente, ele começou a se prostituir, beber enfim, saiu de casa e isso já faz seis anos, há um ano e meio nos divorciamos e ele casou com outra pessoa. A minha pergunta é: O maior sonho da minha vida era ter uma família equilibrada, que minhas filhas tivessem o pai perto delas e de mim também, sempre fiz a vontade de Deus e tenho consciência disso, amo a Deus acima de todas as coisas e por que ele não satisfaz os desejos do meu coração?? Hoje já não amo mais o meu marido mas sinto que há um vazio dentro de mim, não sou completamente feliz. Me ajude, por favor, só quero entender!
#18 por Rinaldo em 12/07/2011 - 20:38
Olá Vivi, saudações em Cristo! A dúvida elencada em seu comentário, não é apenas sua. Ou seja, temos uma dificuldade tremenda de conciliar o amor de Deus e suas promessas feitas a nós, com o curso da história. No desenrolar da mesma encontramos percalços, injustiças, e algumas tragédias que nos fazem olhar para a pergunta que nos fazem, registrada no salmo 42: “O teu Deus, onde está?” Deixe-me tentar esclarecer o que acabo de dizer. O seu sonho sempre foi o de ter uma família equilibrada. O seu marido as desapontou com comportamentos que claramente desagradaram ao Senhor. Sei que parece que tudo caiu por terra. Mas, pergunto: Será que tudo de fato caiu por terra? No meio de todas as tragédias, tente ver o que ficou de bom. Sei que o divórcio mexe com todo mundo e certamente, comprometeu a vida de vocês. Desejo de coração que suas filhas possam ver o bom exemplo da mãe que têm. Sua postura fará parte da vida delas para sempre. Veja, que é um legado a ser deixado para elas e sua posteridade. Elas devem ter orgulho da mãe que têm. Isto é uma bênção! E quanto ao pai, independentemente dos erros cometidos, é o pai delas. Evite tecer qualquer comentário que possa afastá-las dele. Isto é misericórdia! Estou querendo dizer que o mais importante neste vida é termos a consciência da aprovação de Deus no que fazemos e pensamos. Creio que o vazio de seu coração será preenchido! Quando lemos na Palavra, “Agrada-te do Senhor e Ele satisfará os desejos do teu coração”, logo pensamos na possibilidade de sermos injustiçados mediante o nosso bom comportamento. Não! O texto nos fala que nossa felicidade maior deve estar em Deus, independentemente das circunstâncias. Pense em quantos planos a irmã ainda pode fazer. Mas, nunca perca isto de vista, o mais importante não é o que ganhamos “em troca”, mas nas reações que temos, as quais podem entristecer ou alegrar o coração do nosso Deus! Deus ainda dará muitas felicidades à irmã e suas filhas! Por que não pensarmos agora também na misericórdia para aquele que jogou muita coisa fora? Pense assim: o sonho ainda não acabou! Sonhe mais, e que em cada um deles, Deus seja glorificado! Grande abraço! Rinaldo
#19 por Marlene Bussinger de Souza em 13/11/2011 - 8:35
Rev. Rinaldo,
É vc mesmo o nosso Rinaldo do J.K.?
Há muito estou a sua procura…
Que saudades!
Milton Júnior afirmou ver referência do seu livro.
Envie noticias sua e da familia
Aguardo. Bjs. marlene.
#20 por anônimo em 02/12/2011 - 8:59
Pastor, meus pais depois de um casamento de 30 anos estão pensando em se separar… dizem que o amor acabou… Estão muito feridos. O que eu posso fazer para ajudá-los? Ambos são crentes e eu tenho clamado ao Senhor para que mude a situação. Desde já agradeço!
#21 por Rinaldo Berbert em 31/03/2012 - 0:03
Olá! Peço também desculpas pela demora na resposta. Fiquei um tempo sem acessar este hotsite. Estarei mais atento! As feridas de seus pais devem ser tratadas. Penso que deve, além de interceder, motivá-los a se abrirem para uma ajuda. Quando os cônjuges em meio à crise admitem que precisam de ajuda externa, é um bom sinal. O contrário também é verdade, infelizmente. Você precisa perceber se esta postura é unilateral, ou se parte dos dois. No que precisar, coloco-me à disposição! Abraço
#22 por Rinaldo Berbert em 30/03/2012 - 23:52
D. Marlene? Desculpe-me ter passado um tempo sem acessar o hotsite de “Amar Outra Vez”. Sim, o Rinaldo do JK! Louvo a Deus por ter usado a senhora para me levar a Cristo! Que saudade da nossa UPA! Foi uma UPA diferenciada e com muitos frutos! Saudades do nosso “Wesley”. Os desígnios do Senhor são inescrutáveis! Estou pastoreando a IPB em Carapina, em Serra-ES, na grande Vitória! A nossa família está muito graças ao Senhor. Temos três filhos: 9, 7 e 5 anos! Presentes de Deus para nós! A Priscilla está muito bem e teria prazer em que pudesse conhecê-la, bem como aos nossos filhos. Muitas saudades…Bjs